quarta-feira, 14 de abril de 2010

ENDOCRINOLOGIA-NEUROENCOCRINOLOGIA-OBESIDADE CONTROLADA; toda e qualquer disfunção orgânica, ou doença especifica aparentemente ou qualquer descontrole de nossa saúde, tenha apenas uma certeza absoluta; quanto mais rápido você controlar, mais rápido eliminar seus sintomas menos problemas você terá. Isto porque não exis...te moléstia ou sintomas isolados a médio e longo prazo nosso organismo funciona harmônicamente, não funciona de forma compartimentada como por ex: em um navio que para cada setor possue uma porta que pode ser lacrada, por tanto não se iluda,tudo acabará em efeito cascata (ou dominó) que cobrará muito mais de sua qualidade de vida...


terça-feira, 23 de março de 2010

Em relação ao efeito do índice glicêmico dos carboidratos, a quantidade total do carboidrato na refeição ou lanche é mais importante que a fonte ou tipo!!!



A obesidade é considerada uma epidemia mundial, e fatores ambientais, principalmente dieta e atividade física estão diretamente envolvidos. Obesidade pode ser definida como um excesso de gordura corpórea em relação á massa magra. Todo desequilíbrio energético, causado por um aumento na ingestão calórica, redução do gasto energético ou ambos, pode predispor ao ganho de peso. Sabemos que a obesidade está diretamente relacionada com o descontrole metabólico e não é somente culpa do balanço energético errado.


Sabemos que a obesidade por si só é fator de risco para o desenvolvimento de diversas doenças assim como: diabetes, triglicérides, LDL (colesterol ruim) hipotireoidismo, ou seja, alterações metabólicas.

O desequilíbrio energético associado a um balanço lipídico positivo (alto consumo de gorduras) pode promover alterações na oxidação de macronutrientes (carboidratos, lipídio e proteínas), redução da termo gênese (mecanismo pelo qual o organismo controla a temperatura do corporal; quando aumenta a termo gênese aumenta também o gasto energético do organismo) e metabolismo basal.

O termo diabesidade faz referencia á manifestação simultânea da obesidade abdominal e do diabete tipo II. Está associado a um estilo de vida estressante, sedentário e de má qualidade alimentar.

A diabesidade, por ser um componente da síndrome metabólica, pode estar associada á hipertensão e a doenças cardiovasculares. Industrialização, acompanhadas de maior disponibilidade de alimentos altamente palatáveis, de maior densidade energética contribuem drasticamente com o aumento desta doença.

A associação de diabetes e obesidade leva a várias conseqüências como problemas nos rins, olhos, nervos e, principalmente, infarto e derrame cerebral.

A alimentação desempenha um papel fundamental no desenvolvimento da resistência periférica á insulina, hiperinsulinemia e esgotamento das células beta, predispondo ao diabetes. Assim, a dieta desempenha um papel tanto na gênese da diabesidade quanto na sua prevenção.

A busca do equilíbrio, recuperação da saúde e inserção social promove uma melhora na qualidade de vida, resgate da auto-estima.

Alimentos contendo carboidratos derivados de frutas, vegetais, leite desnatado e grãos não refinados devem ser incluídos em uma dieta saudável.

Em relação ao efeito do índice glicêmico dos carboidratos, a quantidade total do carboidrato na refeição ou lanche é mais importante que a fonte ou tipo.

Alimentos contendo sacarose (açúcar de mesa) devem ser restringidos por pessoas com diabetes e substituídos por outra fonte de carboidrato ou, se adicionada deve ser coberta com insulina ou outra medicamento hipoglicemiante.

É importante que os diabéticos observem o índice glicêmico dos alimentos e para isso o profissional Nutricionista pode ajudá-lo. O uso de alimentos com baixo índice glicêmico reduz a hipoglicemia pós prandial (aumento das concentrações de glicose, na corrente sanguínea após determinada refeição.)

O consumo de fibra da dieta deve ser encorajado, pois ajuda a regular as taxas de glicemia no sangue.

Dr João Santos Caio Jr
Endocrinologista
CRM:20611

Dra Henriqueta V Caio
Endocrinologista
CRM:28930

segunda-feira, 22 de março de 2010

22/03/2010 - 07h00


Manter diário com o que come faz você perder o dobro do peso

Por Cristina Almeida

Para o UOL Ciência e Saúde

Todo mundo sabe que diminuir o consumo de calorias e praticar atividade física realmente funciona quando o objetivo é perder peso. Mas manter um diário registrando o que se come pode fazer toda a diferença. Uma recente pesquisa publicada pelo American Journal of Preventive Medicine concluiu que essa ferramenta é uma das medidas mais importantes para quem deseja emagrecer. De acordo com os dados do estudo realizado pelo Kaiser Permanente’s Center for Health Research, quanto maior for a disposição para escrever detalhadamente o que se comeu a cada dia, maior será a quantidade dos quilos a menos.
“Nosso trabalho mostrou que quem usa essa técnica pode perder o dobro do peso em relação às pessoas que não usam um diário. Parece que o simples ato de escrever encoraja a diminuir o consumo de calorias”, afirma Jack Hollis, um dos idealizadores da pesquisa e professor de Saúde Pública e Medicina Preventiva da Universidade de Oregon (EUA).
Outro colaborador do estudo, Keith Bachman, médico especializado em medicina interna, diz que embora a ideia possa representar mais um dever a ser cumprido no plano de emagrecimento do paciente, a providência não precisa se tornar algo formal.

“Anotar o que se comeu em um post-it, mandar para si mesmo e-mails contando sobre cada refeição, e até enviar uma mensagem de texto funciona. É o processo de reflexão sobre o que nós comemos que mantém nossos hábitos sob controle, e traz a esperança para a mudança de comportamento”, ensina o especialista.
Como, logo engordo

De acordo com a nutricionista funcional Patrícia Davidson, uma das frases mais comuns entre os obesos é dizer que não comem nada e, por isso, não entendem porque engordam. “O diário documenta a razão porque a gordura que incomoda tanto se instalou. E não foi por causa de uma dieta à base de alface”, brinca.
“As pessoas não têm noção do que comem, não enxergam as quantidades que consomem, nem o prejuízo de atender àquela vontade de comer qualquer coisa”. “O açúcar usado nos cinco cafés diários são desprezados, a gordura do pequeno doce escolhido para a sobremesa também. Sem falar dos alimentos diet e light que, por terem esse rótulo, convidam ao exagero durante todo o dia”.
Segundo a especialista, esses atos, que a maioria julga inofensivos, contribuem para que o peso vá aumentado pouco a pouco a cada mês. "As pessoas só caem em si quando a roupa que usou há seis meses não fecha mais. Para quem consegue manter o diário, conscientizar-se disso leva a ótimos resultados”, conclui a especialista.
Enfrentando a realidade

Na prática, o diário auxilia os profissionais de saúde a monitorar seus pacientes, antes e durante o tratamento, especialmente se eles seguem as orientações médicas. Davidson comenta que ao aceitar o uso do diário, o paciente tem que ser avisado de que eventuais omissões podem prejudicar o tratamento. “Entretanto, o profissional que usa esse tipo de estratégia sabe quando alguma coisa não está encaixando”, diz.
Segundo a endocrinologista Rosana Radominski, professora de Universidade Federal do Paraná (UFPR), e presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (ABESO), as anotações estão relacionadas à realidade do paciente. Mas seu sucesso dependerá de sua percepção quanto à importância desse tipo de tarefa. “Muitas vezes o indivíduo omite a ingestão de determinados alimentos, principalmente doces, beliscadinhas, uso de bebidas alcoólicas etc."

Se a resistência em relatar a verdade persiste, a intervenção de um psicoterapeuta pode ser essencial para o entendimento e enfrentamento do problema. Como a comida pode ser objeto de compensação para frustrações, ansiedades e questões que incomodam afetivamente, identificar a dinâmica que faz prevalecer a compulsão em detrimento da dieta contribui para que o paciente deixe de ser refém dos impulsos.

“A prática de escrever permite que a pessoa se reconheça, se perceba e visualize objetivamente as próprias dificuldades. E o processo a estimula a prestar mais atenção no que está acontecendo em sua vida”, explica a psicanalista Nilda Jock. “Nos distúrbios alimentares são comuns altos níveis de ansiedade ligados à forte necessidade de aprovação e aceitação. Olhar para si é o primeiro passo para construir uma auto-estima baseada em atitudes mais saudáveis.”, declara.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Prestação de Serviços



Incor busca voluntários para estudar efeitos do vinho


São Paulo - O Instituto do Coração (Incor) do Hospital das Clínicas de São Paulo está recrutando homens, com idade entre 50 e 75 anos, para participar de pesquisa que avaliará os possíveis efeitos benéficos do vinho tinto sobre o coração e o envelhecimento.
Podem se inscrever homens que bebem vinho tinto regularmente, como parte de seu estilo de vida e homens abstêmios, ou seja, que não ingerem qualquer bebida alcoólica. É oferecido um check-up cardiológico aos participantes, como parte do estudo.
As informações e inscrições pode ser feitas pelo telefone 11-3069-5510.


Solange Spigliatti

Fonte:Agencia Estado
Site Uol Saude

quarta-feira, 10 de março de 2010

As taxas de prevalência crescente de obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso) na infância, são mundialmente reconhecidas como um problema de saúde pública marcante, que compromete a saúde das crianças consideravelmente. Este fenômeno, geralmente ocorre no mundo ocidental, altamente industrializado e é muitas vezes descrito como uma epidemia. A taxa de prevalência de sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso) é de 15% entre 3 a 17 anos de idade, com cerca de 6% de obesos (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso). Há provas contundentes de que o sobrepeso e a obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso) estão associados a um risco aumentado de comprometimento da saúde e a expectativa de vida reduzida. Embora a população adulta seja a mais afetada pelo comprometimento da saúde e mortalidade elevada, há uma série de importantes co-morbidades que aparecem cada vez mais durante a adolescência.


O fato é que a obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso) é uma condição importante no comprometimento da qualidade de vida na infância. Condições crônicas de saúde exigem avaliação detalhada do comprometimento da saúde e tratamento de impacto para evitar a diminuição da sobrevida das crianças. È importante se avaliar o estado clínico e a influência do tratamento da doença da criança, para melhorar sua qualidade de vida. Uma vez que a probabilidade de conseguir uma considerável perda de peso, em longo prazo, se mostre pequena, deve-se enfatizar o desenvolvimento físico, desenvolvimento emocional e vantagens sociais de pequenas perdas de peso, podem estimular o tratamento de perda de peso das crianças.
DR. João Santos Caio Jr
CRM: 20611
Dra.Henriqueta V. Caio
CRM: 28930


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
De BMC Public Health
Nora Wille; Michael Erhart; Christiane Petersen; Ulrike Ravens-Sieberer
Autores e Divulgações
Posted: 05/15/2009; BMC Public Health © 2008 Wille et al; licenciado BioMed Central Ltd

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OBESIDADE (SOBREPESO, OBESIDADE ABDOMINAL, OBESIDADE CENTRAL, OBESIDADE VISCERAL, GORDURA INTRA-ABDOMINAL

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OBESIDADE (SOBREPESO, OBESIDADE ABDOMINAL, OBESIDADE CENTRAL, OBESIDADE VISCERAL, GORDURA INTRA-ABDOMINAL, DIFICULDADE PARA EMAGRECER) NA INFÂNCIA MAIS DO QUE DUPLICA O RISCO DE MORRER ANTES DOS 55 ANOS


Em 10 de fevereiro de 2010 foram publicados os dados de uma pesquisa científica efetuada a longo prazo com 5.000 crianças, que demonstra que a obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, gordura intra-abdominal, dificuldade para emagrecer) na infância, mais que duplica o risco de morrer antes dos 55 anos.

A obesidade em crianças é um problema que deve ser levado a sério. Embora os pesquisadores já soubessem deste problema por anos, esta pesquisa é a confirmação definitiva dos riscos da obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, gordura intra-abdominal, dificuldade para emagrecer) na criança.

O que esta pesquisa mostra, em particular, é o excessivo número de mortes prematuras causadas em adultos, pela obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, gordura intra-abdominal, dificuldade para emagrecer) quando criança.

Embora os dados recentes sugiram um nivelamento da obesidade, 1 em cada 6 adolescentes é obeso.



DR. JOÃO SANTOS CAIO JR.

ENDOCRINOLOGISTA

SÃO PAULO


DRA. HENRIQUETA V. CAIO

ENDOCRINOLOGISTA

SÃO PAULO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

POR KATHLEEN DOHENY

WebMD Health News

Reviewed By LOUISE CHANG. MD

William C. Knowler, MD, DrPH, diz WebMD- chefe de Epidemiologia do Diabetes e Seção de Pesquisa Clínica do Instituto Nacional de Diabete e Doenças Digestivas e do Rim.

New England Journal of Medicine.


Nutrição – Chocolate pode fazer parte de uma alimentação saudável. Tudo depende do bom senso de quem o consome.



O chocolate é um dos alimentos mais desejados por crianças e adultos.


Seja porque alivia estresse e ansiedade, supre "carência emocional" ou repõe energia.

O excesso pode pôr fim a mais rígida dieta alimentar, aumentando os riscos de doenças cardiovasculares e de outros males provocados pela obesidade.

As propriedades nutritivas do chocolate: possui vitaminas A, B, C, D e o mineral potássio, sódio, ferro e flúor. Além disso, pode aumentar o nível do hormônio responsável pela sensação de bem-estar, a serotonina, tornando-se eficaz no combate à depressão e à ansiedade.

Outra substância "positiva" encontrada no chocolate é a feniletilamina, também conhecida como "hormônio da paixão".

O chocolate pode reduzir a pressão arterial, aumentar o bom colesterol (HDL) no sangue, afinar o sangue, entre outras coisas. Os maiores responsáveis por esses efeitos benéficos são os flavanóides, substâncias também encontradas em fartas concentrações na casca da uva e nos chás verde e preto. Os flavanóidess são encontrados em boa concentração apenas nos chocolates amargos com alto teor de cacau (> 70%). O chocolate amargo feito do cacau puro e sem a adição das gorduras do leite, contém alto teor de flavonóides, antioxidantes que reduzem os riscos das doenças cardiovasculares. Além disso, o cacau contém uma quantidade considerável de ácido oléico, o mesmo no azeite de oliva. "As gorduras monoinsaturadas são "gorduras do bem" e devem representar cerca de 10% do valor calórico total da alimentação diária. Elas protegem as artérias, elevam o bom colesterol (HDL) e diminuem o colesterol ruim (LDL).

Mas todos esses benefícios funcionais do chocolate amargo não se aplicam ao tradicional e ao branco, devido às gorduras saturadas do leite que são acrescentadas no processo de fabricação.

Por isso, é preciso tomar alguns cuidados para que as propriedades nutritivas do chocolate não se transformem em inimigas. Um desses
cuidados está em saber escolher o melhor chocolate, a qualidade do produto faz muita diferença. Isso porque, para diminuir os custos de produção, muitos fabricantes adicionam mais gordura hidrogenada ou gordura trans.


Comer chocolate sim, mas com moderação.

Muitas pessoas tornam-se compulsivas. É preciso que os "chocólatras" (viciados em chocolate) tentem conter a ansiedade também com exercícios físicos, que podem diminuir a necessidade do chocolate.



Você esta preocupada se chocolate dá espinhas: Não há nenhum estudo científico que comprove a ligação direta do chocolate com a acne. O mesmo vale para a celulite. São problemas relacionados a questões hormonais e a fatores genéticos.



Chocolate é muito energético: Composto em grande parte por açúcar e gorduras, o chocolate tem alta densidade energética. Na pirâmide alimentar, o chocolate fica no topo, no grupo dos energéticos extras. E, exatamente por isso, deve ser consumido com moderação. Na 2º guerra mundial o chocolate fazia parte da alimentação dos soldados.



Chocolate supre "carência emocional”: Muitas vezes, a busca pelo chocolate retrata uma deficiência de magnésio, mineral que participa da produção dos neurotransmissores que regulam o humor, a alegria e a satisfação. O chocolate contém ainda metilxantinas, substâncias psicoativas que atuam como estimuladores do sistema nervoso central e induzem um bem-estar emocional e proporcionam sensação de prazer.



Chocolate vicia: Não há nenhuma substância presente no chocolate que provoque diretamente o vício. O que faz a pessoa comer sem parar é a satisfação pessoal que o alimento causa o prazer que pode criar o hábito. A mistura de gordura, açúcar, aroma e textura oferecem ao chocolate características sensoriais únicas, desencadeando o "craving" (mecanismo semelhante ao vício).



Chocolate engorda: Com moderação ele não engorda. Uma barra de 200 gramas de chocolate ao leite, por exemplo, tem 1.000 calorias; se consumirmos apenas uma tira já cai o valor calórico para 160 kcal. Então com moderação pode estar presente nas dietas de emagrecimento, sendo que o ideal é o amargo e /ou meio-amargo.



Chocolate aumenta o colesterol: o cacau em si não aumenta o colesterol ruim (LDL). Mas o chocolate não é apenas cacau, tem manteiga, leite,
gordura hidrogenada ou gordura trans. E as gorduras contidas nesses alimentos são ricas em colesterol total (mal colesterol (LDL - colesterol) e pouco bom colesterol (HDL - colesterol).


Dr.João Santos Caio Jr
CRM:20611
Endocrinologista

Edna Arenas Barbosa
CRN:14329
Nutricionista

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

OBESIDADE CONTROLADA – COM NUTRIÇÃO ADEQUADA EXISTEM ALIMENTOS QUE SUGAM E QUE REPÔEM A ENERGIA, BEM COMO, ALIMENTAÇÃO ADEQUADA PARA O VERÃO !!!


Existem alguns alimentos de difícil digestão que podem prejudicar no fornecimento de energia durante a prática de atividade física, prejudicando assim o rendimento final da série de exercícios. Assim como carne de porco, feijoada ou carnes vermelhas (churrasco), ou seja, uma refeição pesada; isso porque demoram no processo de digestão; o fluxo sanguíneo estará voltado para a digestão destes alimentos e isso faz com que haja uma demora no fornecimento de energia ao organismo, isto também ocorre no verão principalmente.


No verão, pode-se usar outros tipos de alimentos que favorecem na produção de energia para a prática de atividade física aumentando o rendimento e são mais leves.

Para repor energia, principalmente após esforço físico devemos comer: arroz, mandioca, macarrão, carboidratos em geral, principalmente integrais. Comer verduras, legumes, frutas, carne vermelha magra, frango e peixes de superfície, isto é, os de escama, por serem de fácil digestão, o ovo desde que não seja em excesso pois este possui uma quantidade significativa de colesterol ruim (LDL – colesterol), evitar frituras, e doces em excessos. Divida esses alimentos nas refeições diárias, e procure não ficar um longo período em jejum.

Outro alimento que fornece energia instantânea para o corpo é o mel; este em questão de segundos é absorvido pelo organismo que irá para a circulação sanguínea de imediato fornecendo assim uma energia rápida ao organismo. Mas é bom lembrar que deve ser consumido em pequena quantidade antes da prática de atividade física, isso porque é um alimento altamente calórico e pode engordar, levando ao sobrepeso, obesidade, obesidade visceral ou abdominal, obesidade central.

Antes da prática de atividade física recomenda-se uma alimentação mais leve, principalmente no verão.

È de suma importância ressaltar que não se deve praticar atividade física com o estomago totalmente vazio isso fará que o organismo tenha uma queda de energia comprometendo o rendimento final. É um grande engano as pessoas acharem que se praticarmos exercícios físicos de estomago vazio terá um gasto maior de calorias e emagrecerá mais facilmente, diminuindo ou tendo a obesidade controlada.

Após a atividade física devemos sempre consumir um alimento fonte de proteína; assim como leite, queijos, iogurtes e carnes brancas por serem de digestão mais fácil. E consuma isotônicos tais como água de coco, suco de frutas naturais, alimentos naturais; estes também podem ser ingeridos durante a prática de exercício físico, principalmente no verão pelo aumento da transpiração, para a reposição de sódio, potássio e sais minerais, repondo assim a energia gasta durante o treino e não tenha problemas levando à obesidade controlada ou descontrolada.

DR. JOÃO SANTOS CAIO JUNIOR
CRM:20611



ENDOCRINOLOGISTA-OBESIDADE CONTROLADA-CRESCIMENTO


SÃO PAULO


DRA.HENRIQUETA V. CAIO
CRM:28930


ENDOCRINOLOGISTA-MENOPAUSA-TIREOIDE-HIPOTIREOIDISMO


SÃO PAULO



MEMBRO MASTER SOCIETY FOR ENDOCRINOLOGY-LONDON-UK


SOCIEDADE BRASILEIRADE ENDOCRINOLOGIA METABOLOGIA


MEMBRO DA AMERICAN DIABETES ASSOCIATION – USA.


EDNA ARENAS BARBOSA
CRN:14329


NUTRICIONISTA